domingo, 24 de abril de 2016

Como se apaixonar, autora Cecelia Ahern [editora Novo Conceito]






“Um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar?”

 A história fala de Christine, uma mulher que esta infeliz em seu casamento e sempre procura algo para se reconectar com seu passado feliz, na tentativa de encontrar a felicidade novamente.
 Em uma dessas noites em que ela sai vagando pelas ruas, vai parar em um bairro onde no passado ela viveu e lá acana encontrando um homem na qual comete suicídio na frente dela, e por causa dessa tragédia ela percebe o quanto a vida é curta e passageira, e decide que não quer viver mais infeliz.

Quando volta para casa ela avisa para marido que esta se separando dele e vai embora.
 Mesmo assim ela continua se sentindo triste e em mais uma caminhada ela encontra Adan tentando pular da ponte, e automaticamente ela se vê ao lado dele tentando fazer com que ele mude de ideia e acaba fazendo uma promessa para ele que podia o fazer encontrar a felicidade e mudar sua vida.

Com isso Adan deu 13 dias para ela mostrar que valia a pena viver, e se ela não conseguisse, dessa vez ele se mataria.
Uma das exigências de Adan era que Christine fizesse com que sua namorada voltasse pra ele. Assim Christine tenta de tudo, recorre a milhares de livros de autoajuda na qual ela coleciona.
 Nessa jornada os dois se aproximam se divertem juntos e quando ela cai em si percebe que esta apaixonada por Adan. E agora, o que fazer com esse sentimento enquanto na verdade tudo o que ele esta fazendo é para reconquistar sua ex namorada?!

Cecelia aborda nessa historia casos de suicídio, depressão, perseguição, traição, ex marido vingativo... um conjunto completo. Eu particularmente amei esse livro, a forma como a autora aborda os assuntos que hoje em dia estão sendo noticias em jornais e revistas. Eu super-recomendo a leitura desse livro, e fica uma frase do livro que fez eu me identificar com Christine foi:
      “Eu me via como uma solucionadora de problemase aplicava esse pensamento a maioria dos aspectos da vida. Se algo não podia ser consertado, podia, pelo menos ser mudado, em especial o comportamento.”






 

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